sábado, 28 de janeiro de 2012

Eu Li e Divulgo


A blogueira Jess Polato

Imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgk3CAzKnFhiSRQ-SSS1qQXYReqpELlY-RrAu3hb_Q84iqOlYD-eSmNpciuG9o_zBt2fJKUUwilGxFuvL1v4TwJxhegYxto9Uts_AvD-TZNaGl5lphEJwW-ImrZY-wjwLn7xzgtDTB6eHc/s1600/FGF.jpg


Bom dia, pessoal. Tudo bom?

Descobri uma nova resenha na net de O Poder do Fogo. Texto escrito pela Jess Polato do blog Eu li e Divulgo. Confira as opiniões dela a respeito do livro clicando aqui.

Não deixem de comentar. ^^

Bom fim de semana a todos! \o/

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Marcador de página

Esse é um novo marcador de página criado pelo Licinio Souza com a arte produzida por ele. Ficou bem legal, né? =D



terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O Poder do Fogo no Facebook



"Esta pessoa sabe o que é O Poder do Fogo, mas não vai te contar. Leia o livro. ;-)"


Não é de hoje que o Facebook é uma excelente ferramente para divulgação de alguns tipos de produtos e serviços. Já que curto essa rede social, resolvi "brincar" com estas possibilidades.

Hoje dei início à essa "brincadeira" com uma imagem daquela série "Esta pessoa...". Assim os contatos podem compartilhar tal imagem e ajudar a divulgar entre seus amigos O Poder do Fogo.

Pra agitar a continuação, precisamos nos mexer, não é mesmo?

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Projeto "De Mão em Mão" #3



"Vamos ler mais, galera!!!"

Ontem, terminou o piloto do Projeto "De Mão em Mão" da Secretaria da Cultura da cidade de São Paulo para o qual fiz uma humilde contribuição. Saiba mais sobre o projeto clicando aqui e aqui.

Basicamente, o projeto realiza distribuição gratuita de livros para incentivar a leitura nas pessoas. Diferente de uma biblioteca, não há cadastro ou prazo de devolução. Ou seja, a continuidade do projeto fica diretamente vinculada à cidadania de cada um em devolver o livro em bom estado ou repassá-lo adiante para dar a oportunidade de mais pessoas lerem os livros.

Eu trabalhei no ponto de distribuição do Terminal da Lapa (região da Zona Oeste de São Paulo). O contato direto com o público confere aquele sabor especial para mim de observar as reações de diferentes pessoas em relação ao projeto. Do velhinho desconfiado que não acredita que os livros são gratuitos, passando pelos espertinhos que querem reter os livros para si até os mais cidadãos preocupados com o prazo para devolver o livro o mais rápido possível e assim garantir que outras pessoas possam lê-los também.

Tem também aquele outro lado de conhecer histórias de vidas diferentes. Os personagens são diversos. Há o garoto que vende chicletes para sobreviver e sustenta um lindo sorriso no rosto apesar da triste vida familiar que leva; A bela escritora e colega de trabalho que muitos conhecem apenas a superfície, mas não os acasos que a definem; Os moradores de rua sempre imprevisíveis (um dia, tinha um deles assustando pessoas pelo terminal com um caranguejo encontrado no esgoto!); Os profissionais do terminal com suas própria histórias e opiniões divergentes do que nós estávamos fazendo por ali; Ou até mesmo aqueles sujeitos que - como almas penadas - vagueiam a esmo o dia inteiro pelo terminal pedindo esmola aos transeuntes.

Esta não foi a primeira vez que trabalhei com atendimento ao público e certamente não será a última, pois adoro isso (uma das partes mais legais do trabalho como escritor é o contado direto com seus leitores!). Por que? Oras, o contato com o real é a melhor forma de inspirar-se para criar o que quiser. Uma pintura. Um texto. Ou apenas enxergar com outros olhos a vida que você leva e da qual vive a reclamar.

Mas o projeto não acabou. Ele deve voltar em março. E eu, certamente estarei por lá.

Uma inspiradora semana a todos!!!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Missão: Impossível - Protocolo Fantasma



Pôster do filme

Imagem: http://www.cinematrilha.com/wp-content/uploads/2011/12/Miss%C3%A3o-Imposs%C3%ADvel-Protocolo-Fantasma.jpg

Uma das grandes sacadas de Tom Cruise em toda sua carreria foi ter transformado um cult seriado de TV antigo em franquia cinematográfica. Assim nasceu Missão: Impossível para os cinemas. E, com o detalhe de cada filme possuir um diretor diferente, a franquia se renova a cada episódio.

Não é diferente com este quarto filme Missão: Impossível - Protocolo Fantasma. O diretor Brad Bird (das animações da Pixar como Os Incríveis e Ratatouille) imprime um novo fôlego a cinessérie com suas tomadas alucinantes e até mesmo um humor que não estava presente nos episódios anteriores. Para confrontar o desgaste natural que a série sofre com os anos, Bird inseriu aquele humor para rir de si mesmo. Das mensagens que não se auto destroem em 5 segundos às bugigangas tecnológicas que deixam os espiões na mão nos momentos mais decisivos, situações engraçadas não faltam, mas sem jamais quebrar o ritmo da narrativa.

Diferente de Missão: Impossível 2 que mostrava um Ethan Hunt (papel de Cruise) bonzão em tudo, aqui os espiões são falíveis. Os planos não são perfeitos e o acaso está mais presente do que nunca. Isso parte já da premissa do roteiro. Quando a IMF invade o Kremlin durante um atentado e levam a culpa pelo ocorrido, o secretário decreta o protocolo fantasma. Sem apoio, sem autorização e sem escolha Hunt e sua equipe presiam cumprir sua missão.

Esse enredo permite aquela viagem pelo globo com diferentes "missões impossíveis" a serem cumpridas. E dá-lhe Brad Bird e sua imaginação sem limites da animação com cenas de ação de verdade. Tais como perseguições em tempestades de areia, escalada ao prédio mais alto do mundo ou uma luta dentro de um estacionamento modernoso de veículos.

Pode não ser melhor que o terceiro filme da franquia, mas está a quilômetros do segundo filme cujas reviravoltas resumiam-se a máscaras de borracha que ocultavam a identidade de alguns personagens.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A Batalha dos Deuses



Capa da antologia

Imagem: http://www.novoseculo.com.br/config/imagens_conteudo/produtos/imagensGRD/GRD_571_Sem%20t%C3%ADtulo.png


A idéia dessa antologia é sensacional: a humanidade criou os deuses a sua imagem e semelhança ou seria o contrário? Se um Deus único assumiu o lugar principal no coração dos homens, para onde foram os grandes deuses do passado?

Em busca de respostas (e diversão), um grupo de autores revisitaram diferentes mitologias para narrar em seus contos a silenciosa guerra pela fé da humanidade.

Obviamente, como toda coletânia de contos, os textos divergem em qualidade, abordagem e público. Ou seja, haverá textos que te tocarão mais que outros. Afinal, a experiência de cada leitor é única.

Todos estão muito bem escritos e somos apresentados a ótimas premissas que são excepcionalmente bem executadas em alguns contos e nem tanto em outros (pelo fato de imaginarmos algo e o autor serguir por caminho completamente diferente, às vezes menos interessanto do que o esperado a princípio).

A impressão nítida de que alguns temas repetem-se pode incomodar, mas é nesse ponto que surgem os diferenciais que revelam os melhores contos. A Menina que Olhava, de Albarus Andreos, foi o conto que mais me arrepiou. A história apenas faz sentido (e revela toda sua relação com a mitologia egípcia) em seu final; O Legado Annunaki, de Márson Alquati, foi o conto que me surpreendeu. Ele narra as origens dos deuses astronautas por meio de liberdades criativas em que o autor habilmente molda determinados fatos históricos (e alguns bíblicos) para contar sua trama; Já o meu conto preferido, sem dúvida, é O Carvalho e o Visco, da autora Simone O. Marques. Nele, a narração em primeira pessoa de um bardo nos revela detalhes da queda dos deuses celtas perante a chegada do Deus único cristão.

Enfim, a primeira antologia de contos da Editora Novo Século e organizada por Juliano Sasseron (aliás, o prefácio de Sasseron é sensacional) é leitura recomendadíssima!!!

sábado, 14 de janeiro de 2012

Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras



Pôster do filme

Imagem: http://omelete.uol.com.br/images/galerias/Sherlock-Holmes-2/poster-final-em-portugues.jpg


Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras é a esperada sequência de Sherlock Holmes, de 2010, filme que trouxe ao público uma versão modernosa do imortal personagem de Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930). O detetive sisudo da literatura dá lugar a um homem brilhante cuja inteligência lhe rende vantagens até mesmo em combates físicos. Egocêntrico e genial, o Holmes interpretado por Robert Downey Jr. beira a loucura e cativou a audiência a ponto de ganhar esta continuação.

Diferentemente do primeiro filme que apresentava um duelo entre ciência e magia, essa nova produção lança a lógica contra a lógica ao apresentar o arquiinimigo de Holmes na literatura, o professor Moriarty (interpretdo pelo talentoso Jared Harris), como o grande desafio a ser combatido pelo detetive inglês.

Os diálogos entre Holmes e Watson (Jude Law) continuam sendo a melhor parte do longa, mas diversos pontos falhos do primeiro filme são corrigidos desta vez. Ao invés de um terceiro ato pomposo e repleto de cenas desnecessárias, aqui temos diferentes cenas elaboradas diluídas por todo o roteiro. O mesmo acontece com a investigação. No primeiro filme, toda a explicação do mistério é vomitado sobre nós no fim do filme. Na sequência, as dicas são mostradas ao longo de todo o filme para a platéia juntar as peças do quebra-cabeça junto com o protagonista.

O recurso de mostrar a "maldição" de Holmes (antever os movimentos dos inimigos em um combate para depois colocá-los em prática) é utilizado de formas diferentes para não desgastar-se. Destaque para o clímax da maravilhosa cena de xadrez entre Holmes e Moriarty em que os adversários intelectuais revelam suas respectivas jogadas ao longo do filme para sobrepujar seu adversário.

Alguns podem reclamar da nova roupagem aventuresta de Holmes no cimema, mas é inegável o charme e frescor que essa nova franquia concede ao secular personagem literário.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Silêncio que eu tô lendo!



Clícia Godoy!

Imagem: http://i.imgur.com/bWY9e.jpg


Saiu mais uma resenha fresquinha de O Poder do Fogo!!! O texto é da Clícia Godoy do blog literário Silêncio que eu tô lendo! (Até o nome do blog já diz muito sobre a autora, uma show woman dos eventos que organiza e - na minha opinião - uma comediante stand up com muito potencial =D)

Confira as levadas divertidas do texto da Clícia, clicando aqui.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Estátuas de Sal



Capa da obra

Imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiFaUpJ-T4PzgcIkub7-_HTUZW-EDdyYND72VhLwPgqio6MvYUR3r2jmjew8f1hmHyaUUSv5Oz1VbfdK68JxloGKBXv8d4KlJWMKibwg-izUk1tekiOB1YEdwAaji6qsUJYiVoNsdEAN8/s1600/capa.JPG



"Dez anos depois que Deus destruiu São Paulo....". Assim começa a sinopse arrebatadora de um dos melhores livros que li em 2011: Estátuas de Sal de André Cardinali.

O romance de estréia do paulista de Piracicaba André Cardinali narra um suspense que revisita a história de Sodoma e Gomorra. Em um futuro não muito distante, Deus destruiu São Paulo devido aos pecados cometidos por seus habitantes. Todos agora temem um Deus que pode manifestar sua ira novamente a qualquer instante. Nesse novo mundo, conhecemos Alice, uma jovem que decide investigar a morte do pai que a jovem não acredita ter se suicidado. Sua jornada a levará à cidade proibida de São Paulo e à surpreendentes descobertas.

O texto de Cardinali é gostoso de ler e traz ótimas sacadas. Além de belas mensagens sobre o amor, o sentido da vida e a existência de Deus. Para exemplificar o que estou dizendo, segue abaixo o meu trecho preferido:

"Como te disse antes, também estou tentando entender este mundo. E depois de pensar muito comigo mesma sabe o que descobri?! Que sozinha nunca vou descobrir nada! Não importa o quanto eu tente, o que sei é o que sei, nada aumenta isso, nem que eu pesquise, estude todas as ciências. A ciência não responde perguntas desse tipo. Pode avaliar uma lágrima em todas as suas medidas e componentes, mas não se é de alegria ou de tristeza. Pode até descobrir como foi criado o universo, entender o Big Bang, mas não vai responder por que ele foi criado. E eu penso.... Talvez cada um de nós saiba um pequeníssimo pedaço da verdade... Porque eu aprendo com o outro o que é o amor, o que é felicidade ou o que é saudade. Por isso, a solução pra entender a vida pode ser buscar no outro o que não sabemos. Penso eu que esse é o motivo para estarmos todos aqui, porque somos incompletos e precisamos do outro para nos completar. "

A habilidade narrativa de Cardinali fica evidente em diversos momentos que a protagonista segue sozinha em sua jornada. Nesses instantes, não existem diálogos. Somente o leitor e os pensamentos conflitantes da protagonista. Tais passagens poderiam tornar-se enfadonhas e maçantes nas mãos de um escritor menos talentoso. Porém, é nesse ponto que, assim como um escultor que sabe muito bem o que deseja, Cardinali revela toda sua verve.

André Cardinali é um autor do selo Novos Talentos da Literatura Brasileira da Editora Novo Século. Não deixe de conferir. Leitura recomendadíssima!!!

sábado, 7 de janeiro de 2012

Imortais



Pôster do filme

Imagem:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcic8qVgskPasQFeoiNNUc1w7ht6ajp_-_EfXSdIH3z8FWIIjclOArSrAGblOUA28A6wHtvYoPYirmoSz7DER_5slLOSLPTYPGfa_r8ndD_GKlOLU6FUQozq3bjrvGjy0XF94kWsl9G7d4/s1600/imortais_4.jpg



Quem acompanha meu blog e meus escritos, está careca de saber que curto a Mitologia Grega. Seja por sua diversidade de temas e/ou personagens cativantes que apresenta. Natural então que filmes que bebam dessa maravilhosa fonte chamem minha atenção. Imortais é mais um que entra para a lista dos filmes que tinham tudo para serem bons, mas que não empolgaram no fim das contas.

Imortais narra a história de Teseu (Henry Cavill), um humilde camponês que sofre preconceitos por não saber quem é seu pai, pois a mãe dele foi estuprada e ninguém quis se casar com ela. Devido a vida que leva, ele não acredita nos deuses gregos que sua mãe tanto venera. Ele também é um guerreiro habilidoso, pois possui um mestre misterioso que o ensinou a arte de lutar. A jornada de Teseu começa quando este cruza o caminho de Hiperion (Michey Rourke), um homem que busca vingança contra os deuses pela morte de sua família. Hiperion deseja obter o mítico Arco de Épiro, uma arma capaz de libertar os Titãs, um mal ancestral capaz de fazer frente aos poderosos deuses gregos.

Para mim, o principal problema do filme (e que, por isso, compromete toda sua estrutura) é seu ritmo. O filme é muito "não-linear". Em alguns momentos, se arrasta, em outros acelera. Alterna cenas lindas com outras de violência exagerada.

Os deuses gregos são extremamente apáticos devido a uma regra imposta por Zeus de que os deuses não devem interferir diretamente na vida dos seres humanos. Zeus é até mesmo capaz de matar seus filhos do que fazer algo para deter o avanço do vilão do filme. Atitude tão sem lógica quanto as atitudes de Hiperion.

O excesso de personagens também impede a platéia de se afeiçoar a algum personagem específico. Mesmo porque os dramas de Teseu e da sacerdotisa do oráculo (Freida Pinto) não sustentam o filme sozinhos nem de longe.

As batalhas são divertidas. Em especial as que os deuses gregos atuam, porém o uso desenfreado do recurso para mostrar que os deuses são mais rápidos que os mortais ou os Titãs torna-se maçante.

São poucas as cenas que realmente me empolgaram. A minha preferida é a que Poseidon decide intervir no destino de Teseu. "O mar sempre foi imprevisível", proclama o Deus dos Mares. Ação, tensão e trilha sonora unem-se perfeitamente nesse momento.

Saí do cinema com aquela sensação de "esperava muito mais". Se for para assistir algo digno ao transpôr a mitologia grega para as telonas, eu fico com o Fúria de Titãs original.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Projeto "De Mão em Mão" 2

Bom dia, pessoal.

Lembram-se do projeto "De Mão em Mão" que comentei aqui no blog?

Então, saíram mais duas reportagens televisivas sobre ele. Uma pela Globo e outra pela Globo News. Dessa vez, não dei entrevista como fiz para o Repórter Brasil da TV Brasil, mas todo o grupo do Terminal da Lapa foi muito bem represetado pela minha amiga Amanda Reznor!










Fui!

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Entrevista para Bookaholic


Olha a ficha da Pri aí em cima

Imagem: http://bookaholic.com.br/wp-content/themes/bookaholic/images/perfil.png


Feliz 2012, galera!!!!

Esse é o primeiro post do ano novo. Na verdade, uma clippagem de uma entrevista concedida para o blog literário Bookaholic. As perguntas foram elaboradas pela Priscila Braga.

O diferencial dessa entrevista é que ela possui um caráter mais pessoal. Não resume-se somente ao livro O Poder do Fogo, mas também sobre minha pessoa, origens do meu nome e o lado autobriografio que o livro adquiriu além do que eu notara a princípio. O.o

Confiram a entrevista clicando aqui.

Fui!