segunda-feira, 27 de junho de 2011

Download

Atendendo a pedidos, já está disponível no meu site um link onde é possível baixar o primeiro capítulo do livro.

Pra quem ainda está na dúvida em adquirir ou não o livro, aqui está um ótimo empurrãozinho....rs


domingo, 26 de junho de 2011

Opções de marketing



A escalada da vida do escritor

Imagem: http://tessaquin.files.wordpress.com/2010/08/analyzing-rfps-part-2-writing-a-global-rfp.gif


Oi, pessoal!

Desculpem a falta de atualizações. O tempo anda curto mesmo (correria no serviço porque entrarei de férias) e ando estudando muito as opções de divulgação para O Poder do Fogo.

Fiz parcerias importantes que devem render bons frutos no futuro e estou pesquisando formas (pagas e não pagas) de promover o livro.

Mas, sem dúvida, estou muito contente com o retorno positivo do livro. Recebo diariamente e-mails de leitores e interessados no livro tecendo elogios ou levantando perguntas sobre o desafio de escrever no Brasil e questões sobre a trama da Kiara. Enfim, quem disse que a vida de escritor seria fácil, não é mesmo?

Espero trazer novidades em breve!

Férias a vista

Estou muito contente! Minhas férias estão chegando!!!

Tenho muitos assuntos pendentes para resolver. De assuntos pessoais a questões do livro, mas o melhor será o tempo que terei para viajar!!!

Pretendo viajar muito nas férias deste ano. Dois destinos já estão mais que confirmados! Irei conhecer Maragogi, litoral norte de Alagoas, e o Rio de Janeiro (antes da Bienal do livro que vai rolar em setembro).

No mais, pretendo fazer viagens curtas para destinos próximos de São Paulo (ou não)... o negócio é ver se terei tempo ou $$$ para fazer tudo que pretendo....rs.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

X-Men: Primeira Classe



Os cartezes da produção remetem sempre a essa ligação entre passado e o futuro

Imagem: http://100grana.files.wordpress.com/2011/03/x-men-first-class-poster-03.jpg?w=550&h=812


Há alguns anos, um tal de Bryan Singer dirigiu um filme chamado X-Men. O longa contava a história de um grupo de mutantes (pessoas que nasceram com habilidades sobre humanas), que juraram proteger uma sociedade que os teme e odeia. Eles eram liderados pelo Professor Xavier, defensor de uma convivência pacífica entre humanos e mutantes. O grande rival dos heróis era Magneto, um terrorista que acredita em um guerra iminente entre humanos e mutantes.

O grande trunfo desse filme era dar uma seriedade nunca antes vista para uma adaptação para as histórias em quadrinhos. Ali não havia espaço para uniformes espalhafatosos ou cenas de ação gratuitas. Era um filme sobre a intolerância que estava sujeito a múltiplas interpretações. E personagens carismáticos com os quais qualquer um poderia se identificar. O que abriu caminho para uma série de adaptações que viriam depois.

Não demorou para X-Men 2 estrelar nos cinemas. A sequência era melhor que original. Mais ação, mais mutantes e um roteiro mais interessante com direito reviravoltas sensacionais e um final surpreendente.

Porém, Singer saiu da cadeira de diretor e um X-Men 3 bem sem graça nos foi apresentado. Ação demais com história de menos. Personagens demais para um filme muito curto. Pronto. Sem mais filmes de X-Men.

A alternativa da Fox foi produzir filmes solo dos personagens mais populares. Eis que surge X-Men Origens: Wolverine. Um filme de ação da pior espécie. Sem roteiro, o filme segue de uma luta a outra sem descanso. Desnecessário dizer que incluiram mutantes demais apenas para a venda de bonecos. O filme ainda tinha aquele vício terrível das histórias em quadrinhos: fazer dois personagens que estão do mesmo lado brigarem por um mal entendido para se unirem mais tarde.

A seguir, teríamos um filme de Magneto, mas eis que Singer volta para o projeto cinematográfico dos mutantes com uma nova abordagem. Voltar no tempo para narrar o início de tudo. Essa é justamente a proposta de X-Men: Primeira Classe.



Charles e Erik: uma amizade turbulenta

Imagem: http://www.omelete.com.br/images/galerias/x-men-first-class/24Mai2011_03.jpg


Sem dúvida, o grande trunfo desse novo filme é utilizar eventos históricos reais para dar uma credibilidade a fantasia. Assim, em um mundo que não sabe da existência dos mutantes, temos a história de dois jovens, Erik (Michael Fassbender) e Charles (James McAvoy). O primeiro é um judeu capaz de controlar metais cuja família foi vítima dos campos de concentração. O segundo é um boa vida muito inteligente e perpicaz devido a sua habilidade mutante: a telepatia.

O caminho dos dois jovens se cruzam por causa de Sebastian Shaw (Kevin Bacon), um mutante poderosíssimo (seu poder é uma das surpresas do longa), responsável pela morte da mãe de Erik e que arquiteta um plano mirabolante que pode colocar o mundo inteiro em perigo.

Nesse contexto, os jovens mutantes se tornam amigos e formam um grupo de mutantes (a primeira classe dos X-Men) para combater O Clube do Inferno de Shaw, uma espécie de sociedade secreta super poderosa e com ligações com o alto escalão do poder.

Esse contexto garante um filme bem maduro com ótimas atuações (mérito mais que especial para o trio de protagonistas) e se aprofunda em questões dramáticas. Seja o já conhecido debate de idéias de Charles e Erik ou até mesmo a questão de Mística (Jennifer Lawrence) em esconder sua real aparência por meio de seu poder (se transformar em outras pessoas) por não conseguir se auto aceitar.

Diferente dos filmes anteriores, esse também tem o mérito de fazer dialogar as questões dramáticas dos personagens com as boas cenas de ação e os uniformes espalhafatosos (em especial do de Banshee) que não ficam ridiculos na tela grande devido ao contexto em que aparecem.

Os pontos fracos são justamente os erros antigos cometidos em filmes anteriores. Inserir mutantes demais é um deles. Não sou um expert em X-Men. Sai do filme sem saber o nome do mutante que controla o vento e não me recordo de ouvir a voz de Azazel, o mutante teleportador, durante todo o filme. Também me parece estranho escolher personagens menos conhecidos do grande público. O que aquela mutante com asas de mariposa estava fazendo no filme?

E, claro, alguns desenvolvimentos de personagens deixam a desejar. O que justifica o ódio de Magneto contra a humanidade se o responsável pela morte de sua mãe era um mutante? O que fez um jovem rico e bem de vida como Charles resolver promover o bem? Mas o maior de todos os pontos: como Erik e Charles se tornaram tão amigos em tão pouco tempo? Nos filmes anteriores, a impressão que nos é passada é de que eles foram amigos por anos antes de romperem a amizade. Não por poucos dias.

Enfim, erros passáveis diante de um bom programa. E o melhor: sem Wolverine (que nos filmes anteriores sempre ganhava tanto espaço que suprimia personagens melhores). Afinal, X-Men não é só Wolverine. Entretanto, da metade para o final o filme me pareceu muito semelhante aos anteriores apesar do clímax empolgante. Ficamos no aguardo para ver o que de novidade X-Men pode nos oferecer em seu futuro cinematográfico.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Se Beber, Não Case! 2



Cartaz do filme
Imagem: http://www.omelete.com.br/imagens/cinema/artigos2/se_beber_nao_case_2/poster.jpg


Ano passado Se Beber, Não Case! veio parar em minhas mãos. A comédia conta a história dos amigos Phil (Bradley Cooper), Stu (Ed Helms), Alan (Zach Galifianakis) e Doug (Justin Bartha) que planejam uma despedida de solteiro em Las Vegas. Porém, tudo sai do controle quando eles acordam no dia seguinte sem se lembrar de nada do que fizeram na madrugada anterior, com um trigre na suíte em que se encontram, um bebê que não sabem de quem é e o pior: o noivo sumiu há poucas horas do casamento!

A partir daí, inicia-se uma corrida contra o tempo para o "bando de lobos" refazer seus passos, reencontrar o noivo e garantir que o casamento de Doug aconteça. Realmente, hilário e imprevisível. E esse segundo adjetivo é justamente o ponto mais forte do primeiro filme e o grande defeito do segundo.

Se Beber, Não Case! 2 já perde pontos por não contar com o frescor do original. Ele simplesmente repete as fórmulas do primeiro filme. Então, se já não bastasse a piada contada pela segunda vez (4 amigos se reúnem para uma despedida de solteiro e novamente ficam chapados a ponto de não se lembrarem de nada do que fizeram às vesperas do casamento), o filme apresenta situações que são praticamente uma refilmagem do primeiro.

As piadas estão todas lá. Se no primeiro, um deles acordou sem um dente, desta vez desperta com uma tatuagem no rosto. Da primeira vez, acordam com um bebê que não sabem de quem é, agora eles tem um macaco de mascote. Em Las Vegas, o noivo sumiu. E agora em Bancoc, é irmão da noiva quem está desaparecido.

Se corremos o risco de perder a graça contando duas vezes a mesma piada, só resta uma alternativa: exagerar os eventos. Todos que me recomendaram o primeiro filme o definem como "muito louco". Para superar o filme anterior "muito louco", o que fazer então? Extrapolar.

Outro ponto negativo é justamente essa necessidade de ser "over". Falta de memórias causadas por bebedeiras é algo trivial. Qualquer grupo de amigos faz. Mas para justificar um filme é necessário ir muito além. Então, ter um amigo traficante que "dá um tapa" no café da manhã faz parte. Não basta pegar uma mulher feia para virar chacota dos amigos, tem que ter um transexual na história para garantir as gargalhadas. Some-se a isso tiros, russos malvados, atuações exageradas e reviravoltas desnecessárias para ter certeza de que essa segunda parte foi a consequência natural de um primeiro filme que rendeu muita grana.

Não estou dizendo que o filme não é divertido. Você vai rir muito e seu queixo vai cair diversas vezes com as situações absurdas em que o trio de protagonistas se mete, mas a sensação de que "eu já escutei essa piada antes" será algo constante. Diferente do desfecho do primeiro filme, quando a gente dá aquele sorriso de satisfação tentando se recordar sem sucesso de um filme semelhante, desta vez você não irá dizer pra si mesmo: "esse filme é muito louco".

domingo, 12 de junho de 2011

Garota It


Imagem: http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQRNBi6NlVN0RQYA1GMKIUhnGP16fPky45uHJL5c6xntwdO4Otr


Existe um blog chamado Garota It que publica diversas resenhas de livros young adults e que tem um espaço garantido para a literatura de fantasia também.

A Pâmela Gonçalves escreveu recentemente uma resenha super positiva de O Poder do Fogo. para o Garota It. Confira o texto e as opiniões dela clicando aqui.

Instituto C&A



Uma das Estações de Leitura do Instituto C&A
Bom dia, galera!

Olha que legal o que aconteceu há duas semanas comigo: fui convidado por uma amiga para participar de um evento de incentivo à leitura do Instituto C&A.

Acontece que eu já trabalhei na C&A e essa minha amiga (a Rosana), que trabalhou comigo na empresa e ainda trabalha por lá, me chamou para participar da reinauguração da Estação de Leitura (uma espécie de biblioteca interna para funcionários) da loja de Diadema na Grande São Paulo.

Foi um dos eventos mais legais que já participei porque estavam reunidos ali apenas pessoas amantes da leitura. Cada um a sua maneira falou sobre sua relação com os livros. Muito legal!

Atualizações

Galera, desculpem a falta de atualizações. É que anda tudo corrido mesmo pra mim.